Uma mãe e um pai ficaram perturbados após uma operação simples para desalojar um núcleo de pipoca do nariz de dois anos, deu drasticamente errado.
Um garoto de dois anos morreu depois que os médicos explodiram o nariz, rompendo o estômago e os pulmões na tentativa de desalojar um núcleo de pipoca, com dois médicos agora sendo indiciados por homicídio culposo devido a negligência.
Ravi de Souza Figueiredo morreu apenas algumas horas depois de ter sido tratado e alta do Hospital Municipal de Goiatuba, no estado de Goias, Brasil. O procedimento horrível resultou em dois médicos indiciados por homicídio culposo depois que a polícia e os promotores abriram uma investigação sobre negligência no hospital.
Seus pais o levaram para o hospital depois que encontraram o objeto preso no nariz e não conseguiram removê -lo. O primeiro porto de escala da equipe do hospital foi uma tentativa de extraí -lo com pinças. Ele vem depois que um estudante, 13 anos, tem as duas pernas amputadas após ‘ficar cãibras’ no acampamento esportivo.
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Depois disso, falharam, eles inseriram uma cânula de borracha em sua narina e soprou o ar comprimido duas vezes na tentativa de desalojá -la. A família disse que o kernel permaneceu preso e a criança vomitou imediatamente depois.
Seu pai percebeu o estômago logo após o procedimento, e então os relatórios forenses descobriram que seu pulmão e estômago haviam rompido. Ravi recebeu medicamentos para gás, mantido sob observação por algumas horas e alta. Mais tarde, ele adoeceu de novo e voltou ao hospital, onde foram realizados novos testes.
“Ele permaneceu inchado, fraco e não conseguiu falar. Ele não parecia bem, estava angustiado, então voltamos ao mesmo hospital”, disse seu pai Josenilson da Silva Figuedo. Um pediatra ordenou sua transferência para um hospital maior, mas na maneira como ele desenvolveu dificuldades respiratórias e foi tragicamente declarado morto logo depois em 5 de abril.
Sua mãe, Priscila Marta de Souza, disse: “Vi o momento em que a enfermeira abaixou a cabeça. Ela disse: ‘Infelizmente, seu filho faleceu’. Eu entrei em desespero. “
A autópsia registrou insuficiência respiratória aguda como a causa da morte. Seu pai é citado no site de notícias brasileiras G1, dizendo: “Ravi estava bem, respirando normalmente e até conversando. Ele era uma criança saudável, correndo por toda parte. Eu quero justiça. É muito doloroso”.
O chefe de polícia Sergio Henrique disse que o procedimento aéreo compactado não estava alinhado com a prática padrão e que um raio-x imediato poderia ter impedido a tragédia.
“Ao tentar remover o núcleo de milho, que estava no nariz do garoto, o médico usou uma técnica não padrão, que não é recomendada – introduzindo uma cânula de ar comprimida nas vias aéreas superiores da criança”, disse ele, abordando os repórteres em 9 de julho.
“Isso fez com que o ar entrasse nos pulmões e estômago com grande força, levando à ruptura desses órgãos”, acrescentou. Eles agora acusaram a Dra. Daniella Carvalho Ferreira e a Dra. Isabella Helena Caixeta de Oliveira por negligência sobre a morte do garoto.
O Ministério Público recebeu a investigação e aguarda informações técnicas do Conselho Médico Regional do Estado de Goias. O advogado da família, Vinicius Dias, disse que ajudaria a acusação e entraria com um processo civil, acrescentando que a defesa seria “firme, técnica e combativa” para garantir a responsabilidade.