Faz quatro anos que um presidente dos EUA conheceu Putin – e Trump terá muito gelo para quebrar | Notícias dos EUA


Donald Trump e Vladimir Putin se encontrarão onde seus países escovam os ombros.

Mas por que o Alasca e por que agora?

Uma cúpula dos EUA-Rússia no Alasca é a geografia como metáfora e mensagem.

O Alasca preenche fisicamente os dois países em toda a extensão polar.

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Escolher este local sinaliza a paridade estratégica – Os líderes americanos e russos enfrentam um lugar onde seus interesses se encontram literalmente.

O Alasca aumentou em importância geopolítica devido aos seus combustíveis fósseis inexplorados.

Trunfo Pusionou agressivamente por mais controle no Ártico, os planos de acesso à Groenlândia e petróleo.

Manter as negociações lá centra -se a conversa em que a energia global e as apostas territoriais são altas, e o presidente dos EUA prospera em espetáculo.

Reuters FILE PIC
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Uma cúpula dramática na fronteira acidentada do Alasca toca em seu talento pelo teatro.

É Brand Trump – um estágio que o enquadra como ousado, pouco ortodoxo e no comando.

Foi 2021 quando um presidente dos EUA ficou cara a cara com um presidente russo.

Os líderes dos dois países não se conheceram desde que a Rússia invadiu a Ucrânia.

Foto: ap
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Mas Trump está em contato com todos os lados – Rússia, Ucrânia e líderes europeus – e diz que todos, incluindo Putin, querem “ver a paz”.

Ele está até falando a forma potencial de qualquer acordo e como isso pode envolver a “troca de território”.

Volodymyr Zelenskyy insistiu repetidamente que não concederá território anexado pela Rússia.

Moscou enviou à Casa Branca uma lista de demandas em troca de um cessar -fogo.

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‘Eu não sou contra conhecer Zelenskyy’

Trump está tentando garantir a adesão de Zelenskyy e outros líderes europeus.

Ele se destaca como “pacificador-chefe” e reivindica crédito por terminar seis guerras desde que voltou ao cargo há 200 dias.

Há muito gelo para quebrar se ele garantir um cobiçado sétimo no Alasca.

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